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Junho: Estreia de filmes

31 maio 2015

Bem, não é novidade que nós do Anne & Cia falamos demasiadamente de filmes. Então, graças a uma ideia genial da minha amiga e colaboradora Valen, decidi fazer esse post falando sobre as estreias de junho. Escolhi alguns, os que eu acho que eu iria ver no cinema haha, espero que vocês gostem.

1. Tomorrowland


2. Jurassic World

3. Jessabelle

4. Kurt Cobain: Montage of Heck

Minhas escolhas foram essas pessoal, espero que vocês aproveitem o cinema nesse mês, ainda mais que o winter is coming! Beijos e até a próxima!

3 filmes favoritos de Comédia Romântica da Valen (Parte I)

27 maio 2015


Eu simplesmente adoro comédias românticas. Afinal, o que há de melhor para se fazer quando não há nada para fazer? Rs

Resolvi montar uma pequena lista de cinco filmes que eu assisti milhares de vezes e que ainda consigo assistir muito mais! Vamos lá!

1. 10 coisas que eu odeio em você (10 things I hate about you)

Data de lançamento: Março de 1999
Direção: Gil Junger
Gênero: Comédia Romântica
Duração: 97 min
Idioma: Inglês
País de origem: EUA







Um dos meus queridinhos. Adoro todo romance, assim como parte da comédia em algumas cenas. Tudo na medida certa que faz com que eu queira assistir mais vezes do que já assisti!
2. A verdade nua e crua (The ugly truth)

Data de lançamento: 2009
Direção: Robert Luketic
Gênero: Comédia Romântica
Duração: 96 min
Idioma: Inglês
País de origem: EUA










Já perdi a conta de quantas vezes eu assisti essa comédia romântica. Indico sempre, já é um filme relativamente antigo, mas vale a pena todos os minutos. Com muita comédia e pitada de romance!
3. Simplesmente acontece (Love, Rosie)

Data de lançamento: 5 de Março de 2015
Direção: Christian Ditter
Gênero: Comédia Romântica
Duração: 102 min
Idioma: Inglês
País de origem: Reino Unido, Alemanha















Não sei nem o que dizer de Simplesmente Acontece. Fazia um bom tempo que estava a espera de um filme do gênero que eu realmente gostasse e quisesse assistir mais que uma vez. Este foi o filme que me deu várias sensações.
E tem resenha dele aqui no blog, olhem e leiam clicando aqui.

Claro que há muitos outros filmes que adoro, talvez faça um parte dois. Já que provavelmente é meu gênero favorito de filme, mas não há muitos lançamentos bons ultimamente. Fico no aguardo!
O que acharam do post?
Beijos, Valen


Where is minha alma gêmea?

22 maio 2015

20 anos, solteira, viciada em filmes, livros e séries. Odeia baladas, odeia socialização desnecessária, odeia conhecer pessoas irrelevantes, é seletiva demais, precisa ficar sozinha boa parte do dia se não se sente fadigada e cansada. Tem crises existenciais e não sabe o que fazer da vida. Prazer, eu.

Eu nunca namorei sério, de apresentar o rapaz para os meus pais, frequentar a casa dele, leva-lo para conhecer meus parentes. Eu nunca me interessei por isso e acredito que a falta da ''pessoa certa'' é o motivo. Como citei a cima, eu não tenho vontade de conhecer e sair com pessoas que não acrescentarão em na na minha vida. Eu quero pessoas que me mostrem coisas diferentes, caminhos, músicas, filmes, livros, pensamentos, reflexões. Quero pessoas que me ajudam a ser melhor a cada dia que passa, que tomem café comigo enquanto debatemos sobre a redução da maioridade penal, rs, quero pessoas inteiras. Não quero amar pela metade, não quero sair pegando todos (eu não julgo não! quem gosta de sair e beijar muito tá mais que certo), não quero ficar bêbada sem propósito, não quero ouvir sobre BBB, não quero ouvir música ruim. Eu sei, sou exigente, mas acho que é mais uma proteção para meu coração e minha mente exausta.

Às vezes, eu paro pra pensar em como eu nunca amei ninguém. Conto para minha mãe minhas reflexões sobre o assunto, e ela me diz que não encontrei minha tampa da panela. Não encontrei minha alma gêmea e por isso me sinto assim. Eu nunca fui do tipo de mulher que precisa de um relacionamento para ser feliz. Eu sei me curtir, sei aproveitar a minha companhia (mesmo que às vezes eu queira sumir comigo mesma), sei que ter alguém do meu lado não é prova de estar preenchida, mas porra, como é bom ter alguém do lado.

Vejo casais completando seus cinquenta anos de casados e tenho a terrível sensação de que nunca conseguirei esse feito? Bem, claro que eu sou nova demais para pensar em bodas de ouro, mas a sensação é essa. É como se eu fosse virar o clichê da louca com gatos aos quarenta. Eu sei que tenho essa pressa interna para encontrar minha ''alma gêmea'' e sei que infelizmente o tempo me ajudará a encontra-la, mas o meu ceticismo anula toda essa intuição e eu me sinto perdida. Pressa nunca é solução para nada. Como disse, eu quero pessoas inteiras. Não quero nada pela metade e muito menos mendigar amor. Também sei, que essa minha seletividade me esquivou de conhecer muitas pessoas. Pessoas essas, que a princípio não eram interessantes para mim, mas que ao longo do tempo, eu consegui enxergar coisas que eu gosto. Nunca achei que ia ser otária, fui otária. 

Eu sei que você deve estar pensando ''nossa que babaca egocentrista'', é, até certo ponto sou egocentrista, mas nada muito cabuloso, afinal sou INFJ. No entanto, eu acho que tenho o direito de ter essa seletividade e querer pessoas assim por perto. Eu acho que já senti demais em outras áreas da minha vida (ei, se você acompanha meu blog, sabe do que estou falando!), então eu sempre espero não sair tão machucada do setor amoroso. Esses trocinhos delicados chamados coração/sentimentos são difíceis de manterem saudáveis. Preciso tomar a medicação e reduzir a taxa de paixonites para não deixa-los morrer.

Então eu sei que posso encontrar a qualquer momento alguém para a minha vida toda, mas é sexta feira à noite, e nessas horas eu me sinto mais propícia a me sentir assim... Meio solitária. E vocês?! Já encontraram (ou acham que já) sua alma gêmea? Conte pra mim!

Beijos!


[RESENHA] A incrível história de Adaline

Ano produção: 2015
Direção: Lee Toland Krieger
Estreia: 21 de Maio de 2015 (Brasil)
Duração: 110 minutos
Classificação: 12 anos
Gênero: Drama e Romance
País: Estados Unidos da América

Sinopse: Adaline Bowman (Blake Lively) nasceu na virada do século XX. Ela tinha uma vida normal até sofrer um grave acidente de carro. Desde então, ela, milagrosamente, não consegue mais envelhecer, se tornando um ser imortal com a aparência de 29 anos. Ela vive uma existência solitária, nunca se permitindo criar laços com ninguém, para não ter seu segredo revelado. Mas ela conhece o jovem filantropo, Ellis Jones (Michiel Huisman), um homem por quem pode valer a pena arriscar sua imortalidade.

Eu achei lindo. Eu estava muito afim de ir ao cinema sozinha e apreciar um filme que me emocionasse. O escolhido foi A Incrível História de Adaline, e posso dizer com o peito estufado, que foi uma escolha certeira. O filme é leve, doce, encantador, mas também sabe como te deixar com o coração apertado e querendo chorar. A dor de Adaline é muito visível. A atriz Blake Lively, particularmente acho que deu um show, conseguiu transpassar toda a emoção, angústia e solidão da personagem.
Vocês sabem que nas minhas resenhas, eu não fico contando sobre a história do filme e sim sobre as minhas impressões como um todo. Em A Incrível História de Adaline, eu consegui captar a mensagem que o filme quis passar, sem ter ruídos, ou seja, conseguiram me deixar emocionada e ainda fazer uma reflexão mais profunda sobre o meu EU e sobre a minha vida e existência. Além do mais, o filme tem uma fotografia linda, um cenário que te encanta, AMO filmes que se passam em São Francisco, California.
Adaline é uma personagem que tem uma história na bagagem, literalmente. Imagina viver mais de 100 anos, vendo pessoas que ama morrerem aos poucos, não podendo se apaixonar sem que se sinta mal por não poder envelhecer e construir algo ''para sempre'' com a pessoa, imagina só, você sentir medo de se entregar aos sentimentos, porque sabe que uma hora ou outra precisará deixar tudo para atrás, porque a ideia de virar um experimento e objeto de estudo é algo terrível? Bem, eu consegui imaginar e por isso minha empatia por ela foi imediata. Mas CLARO que ela conhece o amor da vida dela (um amor lindo diga-se de passagem), Ellis.
É muito dolorido ver Adaline/Jenny encontrando objetos, pessoas que fizeram parte de sua vida, relembrando lugares, momentos de seu passado ao decorrer do filme. [SPOILER ZONE] É muito triste ver ela encontrando Willian, um jovem americano que conheceu na Inglaterra e que curiosamente é seu sogro atualmente. O senhor logo reconhece e a chama de Adaline, mas ela (que no filme é chamada de Jenny, porque ela teve que mudar o nome várias vezes), disse que Adaline era sua mãe. O senhor, pais de Ellis, fica ''encafifado'' e busca por pistas em seu passado e acaba comprovando que Jenny é Adaline. A cena é bem bonita e dolorosa, porque ela foi embora e o deixou com o anel de noivado nas mãos. Ela - sempre - fugia, porque achava que era necessário e não se permitia ao amor, a realmente viver sua vida. Ela viveu tantos anos, mas esqueceu de como aproveitar. Se prendeu em seu mundo de solidão e angústia.
A foto acima mostra Jenny/Adaline abraçando sua filha, que por muitos anos se passou como mãe dela. Quando pessoas as viam juntas, elas eram mãe e filha/avó e neta e por ai vai. Mas felizmente, o filme tem um final bem fofinho pras duas. Onde Adaline pode assumir para Ellis toda sua história e as duas finalmente não precisarão mais esconder que na verdade, são mãe e filha, sendo Adaline, mãe.
Particularmente adorei o filme. Achei lindo demais. Chorei, me senti angustiada, triste e ao mesmo tempo empolgada. Como citei no começo da resenha, é um filme leve, doce, mas que tem aquela pitada a mais que o deixa melhor e mais consistente. É uma boa dica pra quem gosta de assistir algo mais leve, porém tendo aquela carga dramática. Super indico!

É isso gente, até a próxima! Beijos!

[Resenha] Mad Max: Fury Road

16 maio 2015

Ano de produção: 2015
Direção: George Miller (II)
Estreia: 14 de Maio de 2015 (Brasil)
Duração: 120 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 14 anos
Gênero: Ação, Aventura eThriller
Países de Origem: Austrália e EUA


Sinopse: Assombrado por seu turbulento passado, Mad Max acredita que a melhor maneira de sobreviver é vagar sozinho. No entanto, ele é levado por um grupo em fuga através de Wasteland em um War Rig (carro de guerra) dirigido por uma Imperatriz de elite chamada Furiosa. Eles estão fugindo de uma cidadela tiranizada por Immortan Joe, que teve algo insubstituível roubado. Enfurecido, o senhor da guerra convoca todas as suas gangues e persegue os rebeldes impiedosamente na estrada de guerra que se segue.
Insano. Louco. Inteligente. Bizarro. Acho que posso descrever de forma breve Mad Max assim. Foram 100 minutos de pura porrada, pancadaria, corrida, ou seja, ação pra caramba! Eu digo, que esse filme conseguiu superar todos da série. George Miller fez o dever de casa querendo tirar um 11, nem 10 era. Ele conseguiu aperfeiçoar certas coisas e tirar, mandar para o espaço outras que não haviam agradado. Fury Road é um filme insanamente perfeito.
O protagonista carrega o nome do filme, Max, mas de longe ele é o cara principal. Ele é um solitário, temos algumas informações sobre ele, sobre seu passado. Vemos como ele é atormentado por pessoas que ele não pode salvar e de repente ele se vê ajudando fugitivas, levando em conta seu lema, que era sobreviver (ps.: Ele da a entender que sobreviver significa seguir o próprio caminho sozinho, mas acaba ajudando, ou seja). A sensação que eu tive, foi a de que Tom Hardy estava ali apenas para auxiliar a musa, protagonista feminista da po**a toda, Charlize Theron e sua personagem "Furiosa''. No entanto, analisando melhor quem é o Max, vemos que falar pouco faz parte da sua personalidade. Já Furiosa, é a líder da fuga, o exemplo a ser seguido, a honra, o respeito... Ela representa isso no filme. É uma personagem muito forte psicologicamente e fisicamente, mesmo com algumas deficiências (ela usa um braço mecânico). Aliás, as personagens femininas na história são interpretadas e mostradas de uma forma muito maravilhosa. Todas fortes, guerreiras e inteligentes. Uma forte representação do feminismo, já que elas atraíram todo o protagonismo da trama.
Eu estava em uma onda de decepções com vilões (Alô Ultron), mas assim que bati os olhos em Immortan Joe (interpretado pelo Hugh Keays-Byrne, o mesmo ator que interpretou o vilão em 1979), eu soube que ele seria louco. O cara é totalmente insano, maluco, cruel (e burro). Colocou todo seu exército atrás das fugitivas e se esqueceu de proteger seu forte. IJ é um personagem legal, visualmente bem construído e suas facetas nos deixam sempre com um pé atrás. Ele simplesmente fica louco, porque as mães dos filhos (''''''''''filhos'''''''''''''') estão fugindo com a sua braço direito, Furiosa, rs. Joe é um cara mesquinho, egoísta e louco. Posso descreve-lo perfeitamente assim.
O filme tem cenas de ação constantes. Eu achei um ponto totalmente positivo, porque o filme beirou a excelência. Não foi um filme de ação meia boca, como muitos que vemos por ai (sem indiretas Velozes e Furiosos). Você, como telespectador, pede por mais daquilo. Você quer aquelas coisas loucas que acontecem de forma bizarra, mas sensacional, nas cenas de ação a todo momento. Pessoalmente, tive uma experiência audiovisual fantástica. Nunca vi um 3D tão bem feito e tão bem colocado como em Mad Max. 





Por fim, quero citar o nosso Nicholas Hoult, que interpretou Nux, um seguidor de Immortan Joe que acreditava que se fizesse e obedecesse todas as ordens de seu mestre, ele iria passar pelos portões de Valhalla e sua redenção viria. No início, você acha que o personagem é um completo babaca, idiota, mas o desenvolvimento dele na trama e junto com os protagonistas, o deixa peculiarmente interessante. Mostra o lado dos seguidores de Joe, que muitas vezes não possuem escolhas, porque estão limitados àquele universo, àquela ''missão''. São criados para isso. 
Além do mais, o filme nos mostra a podridão do mundo, de como os recursos naturais são sucumbidos pela ganância e o poder. Vemos que em um mundo pós apocalíptico, as pessoas não se comunicam sem ser pela violência. Elas só conhecem essa faceta. Vi um comentário no filmow, do Gabriel Santiago, que descreve muito bem isso.
 ''Um planeta moribundo. Um mundo em que as pessoas se comunicam com violência em vez de palavras. Um mundo do qual os recursos naturais são arrancados pelo homem. Um mundo em que as pessoas matam umas às outras pra conseguirem o que precisam, em vez de se ajudarem pra alcançá-lo juntas. Um mundo em que os homens abusam das mulheres e as veem como nada além de objetos de prazer e reprodução. Isso deve soar familiar, porque afinal, é a realidade. É o mundo em que vivemos que acabei de descrever. Mas é, isso funciona pro mundo de Mad Max também.''

Mad Max me proporcionou uma experiência fantástica. Foram os 120 minutos mais bem gastos nos meus últimos cinco anos. Eu não poderia ter saído mais satisfeita do cinema. Todas as expectativas que eu havia depositado sobre o filme, foram felizmente concretizadas. Mad Max beira a excelência com sua insanidade e competência. Enredo bem construído, trilha sonora perfeita, atores bons, fotografia boa... Absolutamente impecável. Espero que todos vocês assistam e possam desfrutar da mesma experiência prazerosa que eu. Não contei vários detalhes do filme, porque quis fazer uma resenha sem muitos spoilers e porque quero que vocês tenham a experiência completa.

Grandes beijos e até a próxima!




Bandas nacionais que vale a pena ouvir!

04 maio 2015

Olá pessoal!
Dessa vez vim compartilhar com vocês algumas das minhas bandas nacionais favoritas! Agora é só se preparar porque aqui só tem coisa boa <3

VIVENDO DO ÓCIO



A banda formada em 2006 é composta por quatro baianos: Jajá Cardoso - Vocal e guitarra, Luca Bori - Baixo e voz, Davide Bori - Guitarra, Dieguito Reis - Bateria. Eles possuem dois álbuns (Nem sempre tão normal – 2009 e O Pensamento é um Ímã – 2012)de estúdio e mais um eplançado em 2013. Particularmente, eles são minha banda favorita de todas que vou falar aqui (não que as outras não estejam no meu coração) mas eles me conquistaram de primeira, com um som inspirado em Beatles, Rolling Stones, The Strokes e Arctic Monkeys. Inclusive tenho um amigo que diz que eles são um "Arctic Monkeys nacional" e eu não poderia concordar menos, com guitarras que lembram a fase Whatever People Say I Am, Thats What I'm Not e Favourite Worst Nightmare dos macacos. Recentemente eles se tornaram independentes (não gravaram mais com a sua antiga gravadora Deckdisc) e também anunciaram o seu próximo álbum, Selva Mundo, que está com um projeto de crowdfunding bem legal. Você pode conferir e contribuir com o Selva Mundo clicando aqui :)




VESPAS MANDARINAS



Vespas Mandarinas é uma banda paulista formada em 2009 e composta por composta por Thadeu Meneghini, Chuck Hipolitho, André Dea e Flavio Guarnieri.A banda tem uma preocupação "radiofônica", eles querem um som bom e popular, que você possa ouvir num show, com seus fones ou no rádio, as letras são extremamente poéticas. Eles possuem dois eps (Da Doo Ron Ron – 2010 e Sasha Grey – 2013), além do álbum Animal Nacional, que inclusive teve seu dvd lançado no dia 25 de abril.
Você pode fazer o download gratuito dos dois eps deles aqui.



CÍCERO



Cícero é um carioca da 29 anos, possui três álbuns (Canções de Apartamento, Sábado e Praia). Inicialmente ele era vocalista na banda Alice, mas com o término da banda em 2008 ele seguiu em carreira solo. As letras das musicas do Cícero são repletas de experiências pessoais, ele cria suas próprias melodias, timbres, letras e arranjos, o que dota as suas canções de personalidade própria. Suas melodias te levam para uma tarde ensolarada no parque, rodeado de pessoas amadas e enchem o coração de amorzinho, ou seja, te deixam muito feliz. Além disso o cantor disponibiliza o download gratuito dos seus três álbuns no seu próprio site.





THE YOUNG KICKS



The Young Kicks é uma banda cover, são compostos por Luis Henrique - Voz e guitarra, Caique Soarez - Guitarra, piano e backing vocal, Felipe Gomes -Synths e backing vocal, Fernando Ribeiro - Baixo e Leandro Cavalera - Bateria. Eles tocam principalmente Two Door Cinema Club, Foster The People, Phoenix, Arctic Monkeys e entre outras bandas nesse mesmo gênero. Mas não vão pensando que eles são uma banda comum não! Esses rapazes são super talentosos e conseguem colocar a própria identidade nas musicas que interpretam, e é por esse motivo que eles estão inclusos aqui na lista de bandas nacionais favoritas!



SCALENE



Scalene é uma banda de Brasilia composta por Gustavo Bertoni (Guitarra e Vocal), Tomas Bertoni (Guitarra), Lucas Furtado (Baixo) e  Philipe "Makako" (Bateria e vocal). A banda faz parte da cena indie rock do Brasil e com suas melodias bem construídas e letras profundas vem se destacando. Conheci Scalene a algum tempo atrás e a evolução da banda é bem perceptível. Agora em 2015, lançaram seu novo álbum e a pré venda já está disponível no iTunes. A Banda recentemente tocou no Lollapalooza e passou para a segunda fase do programa Superstar da Rede Globo. Conheça mais Scalene ouvindo "Legado novo single! Vale a pena. (Anne que falou sobre Scalene)