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Maquiagem & Cia: 3 últimos batons adquiridos

31 março 2015

Já fazia um bom tempo que queria falar sobre meus 3 últimos batons adquiridos. Separei os três hoje e resolvi falar um pouco sobre eles para vocês


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Começando com o Batom número 50 da Marchetti, de efeito matte. 


Eu adoro essa cor, realmente amo de paixão! haha Procurei  um bom tempo por um batom marrom que agradasse ao meu gosto e ao meu bolso, eis que achei esse! O efeito matte é pouco, mas ele não chegou a me decepcionar nesse quesito. Apesar de existir um pouco de cremosidade, gostei muito e indico a cor e a marca. 

Em segundo, falarei um pouco do batom da Avon, linha matte, da cor amora. 



Fiquei um pouco desconfiada quando comprei, achei que me depecionaria em relação a cor e ao efeito matte, porém me enganei. A cor é maravilhosa e o matte na medida certa, além de uma duração ótima na boca. Já usei muito este querido e aconselho a comprarem!

E por último, o famoso Sissone, batom matte da Dailus. 



Era de longe o mais desejado por mim, vi diversas resenhas na internet e fiquei SUPER empolgada com ele. Comprei essa semana e já experimentei, logo para fazer a resenha aqui no blog, se eu gostei? Gostei. Esperava mais? Sim. Na verdade, eu desejava um pouco mais de cor, talvez para destacar um pouco mais na boca. Mas o Sissone é mesmo um batom claro, o tal do cor de boca ou nude, não é? Se eu compraria de novo caso acabasse? Claro, o batom é lindo e o efeito matte é real. Estou um muito ansiosa para experimentar outras cores, pois a linha promete e cumpre. 



E vocês? Compraram algum deles? O que acharam da resenha? 
Até logo! Beijo, Valen.

Resenha: O jogo da Imitação

25 março 2015

Título: The Imitation Game (Original)
Ano produção: 2014
Direção: Morten Tyldum
Estreia: 5 de Fevereiro de 2015 (Brasil) 
Duração: 114 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 12 anos
Gênero: Biografia, drama, thriller
Países de Origem: Estados Unidos da América, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte

Durante a Segunda Guerra Mundial, o governo britânico monta uma equipe que tem por objetivo quebrar o Enigma, o famoso código que os alemães usam para enviar mensagens aos submarinos. Um de seus integrantes é Alan Turing (Benedict Cumberbatch), um matemático de 27 anos estritamente lógico e focado no trabalho, que tem problemas de relacionamento com praticamente todos à sua volta. Não demora muito para que Turing, apesar de sua intransigência, lidere a equipe. Seu grande projeto é construir uma máquina que permita analisar todas as possibilidades de codificação do Enigma em apenas 18 horas, de forma que os ingleses conheçam as ordens enviadas antes que elas sejam executadas. Entretanto, para que o projeto dê certo, Turing terá que aprender a trabalhar em equipe e tem Joan Clarke (Keira Knightley) sua grande incentivadora.
Eu não sei o motivo de ter demorado tanto para assistir a esse filme. Eu simplesmente estou pegando todos os lencinhos que usei para enxugar as tantas lágrimas derrubadas com ele.
Maravilhoso. Eu não poderia descrevê-lo melhor. Confesso que me interessei pelo filme mais porque ele foi indicado ao Oscar e pelo Benedict estar nele, do que a história em si. Quer dizer, eu me interessava, mas esses dois motivos foram o que me levaram a realmente assistir essa obra prima.


Essa História foi muito bem contada. O drama que Turing passou na sua adolescência, com sua paixão secreta (muito secreta) pelo seu amigo Christopher, conseguiu ser transmitido de uma forma muito tocante. Eu adoro a Inglaterra, mas nessa época, eu a repudio totalmente. Conseguimos ver como Alan sofria por ser homossexual, não poder assumir e ainda por cima carregar o fardo de tentar vencer a guerra, se aliando a outros países e, mesmo tendo alcançado seu objetivo, mesmo sabendo que uma nação, o Planeta não saberia quem ele foi, não o fez desistir de acabar com a guerra. E se ele não fosse gay, as coisas teriam sido diferentes? Sim. A história dele seria contada para todos, ele não teria sido perseguido e sua genialidade poderia nos ter dado muitas outras coisas. Esse preconceito acabou com uma das mentes mais brilhantes de todos os tempos.
























Devo falar da escolha perfeita para o elenco. Eu adoro o Benedict, não há nem o que duvidar sobre isso, mas também adoro a Keira. Mas acredito que o filme não se resume a eles dois. Temos Matthew Goode, Mark Strong, Allen Leech, Charles Dance e muitos outros. O show de atuação fez parte do espetáculo e só deixou a obra mais interessante ainda. O filme foi adaptado, sabemos que muitas coisas são omitidas, mudadas, porque temos um ''limite'' de tempo para que a história seja contada. No entanto, eu gostei de como ela foi mostrada e isso de forma alguma prejudicou o meu entendimento sobre quem foi Alan Turing. E, se hoje eu posso estar aqui fazendo essa resenha, é porque eu devo a esse cara.























"- As máquinas poderiam pensar como seres humanos pensam?
- Bem, o problema é que está fazendo uma pergunta idiota.
- É claro que máquinas não podem pensar como as pessoas.
- Pois são diferentes de pessoas.
- Portanto pensam de modo diferente.
- A questão interessante é, só porque alguma coisa pensa diferente de você, significa que ela não pensa?
- Nós concordamos que os humanos divergem uns dos outros.
- Você gosta de morangos, eu odeio patinação no gelo, você chora com filmes tristes, eu sou alérgico a pólen.
- Como explicar gostos diferentes, preferências diferentes, senão dizendo que nossas mentes trabalham de modo diferente, que pensamos de modo diferente?
- E se podemos dizer isso um do outro porque não podemos dizer o mesmo de mentes... construídas de cobre, arame e aço?"


Quem foi Alan Turing? (Fonte Wikipédia)

Alan Mathison Turing OBE (23 de Junho de 1912 — 7 de Junho de 1954) foi um matemático, lógico, criptoanalista e cientista da computação britânico. Foi influente no desenvolvimento da ciência da computação e na formalização do conceito de algoritmo e computação com a máquina de Turing, desempenhando um papel importante na criação do computador moderno. Ele também é pioneiro na inteligência artificial e na ciência da computação.

Durante a Segunda Guerra Mundial, Turing trabalhou para a inteligência britânica em Bletchley Park, num centro especializado em quebra de códigos. Por um tempo ele foi chefe do Hut 8, a seção responsável pela criptoanálise da frota naval alemã. Planejou uma série de técnicas para quebrar os códigos alemães, incluindo o método da bomba eletromecânica, uma máquina eletromecânica que poderia encontrar definições para a máquina Enigma. (Continue sabendo da história dele aqui).




Maquiagem & Cia: Paleta 12 cores Jasmyne

23 março 2015

Ainda sou meio leiga em relação a maquiagem. Entendo, gosto muito, mas na prática a situação é outra, pois não ''manjo'' muito da arte de maquiar alguém ou me maquiar, porém, quando é necessário eu consigo me virar muito bem e até me surpreendo.

Com essa vontade de aprender um pouco mais este ano e testar algumas das minhas habilidades e quem sabe até aprofundar o conhecimento em maquiagem pesquisando vídeos e afins, eu resolvi comprar uma paleta. É claro que como ainda não sou uma expert no assunto, resolvi comprar uma paleta barata, e que já tinha ouvido coisas boas sobre a mesma. Foi assim então que comprei a paleta de 12 cores, de tons mais neutros da Jasmyne.



Eu adorei esse modelinho, pois é perfeito para se levar dentro da bolsa, ou seja, muito útil, não é mesmo?



12 cores neutras e que eu achei muito lindas! Ainda não experimentei todas elas, mas estou ansiosa para fazer isso. Tem até o espelhinho dentro, viram só? Praticidade total por preço que cabe no bolso!



Por enquanto essas foram as minhas cores favoritas, 3 delas são de tom mais escuro, as quais me agrada bem mais.

Além dessa paleta de 12 cores mais neutras, também há outras 2 com cores maravilhosas também, confiram essas belezuras.  Talvez arrisque um tutorial de maquiagem quando estiver mais bem preparada para isto rsrsrs

Eu realmente gostei, me agradou muito pelo fato de serem além de lindas, também são de qualidade e opacas. Paguei 14,90 na minha cidade, vá atrás da sua também, eu indico viu?

Beijos, Valen

TAG - De tudo um pouco

20 março 2015

Bem, mudando um pouco o foco do blog... Hoje vou responder a TAG que a Thaís na cidade me indicou. Isso será bom, pois vocês irão conhecer mais um pouco de mim, dos meus gostos, sonhos e vontades. Let's Go?




1. Qual o seu estilo musical preferido?
Eu sou muito eclética, mas tenho uma certa seletividade na hora de ouvir uma música. Gosto muito de blues, rock progressivo, punk rock, pós-punk, rock alternativo e às vezes me arrisco no metal. Ouço de tudo um pouco. Evito ritmos como sertanejo e pagode, porque acho que não tem muito conteúdo e definitivamente não tem - nada - a ver comigo. 




2. Qual peça de roupa é a sua queridinha do momento? 
No momento, umas blusinhas que comprei na Pernambucanas. A nova coleção deles de outono/inverno tá a coisa mais linda do mundo, além do preço acessível. Elas são meia estação, com flores e estampas bem diferenciadas. Tem até um ''ar alternativo''. :3




3. Quais de seus esmaltes são os mais divos, marca e cores?
Eu sou apaixonada por esmaltes com cores fortes. O vermelho Desejo, preto e o preguicinha são os meus favoritos. Cores como roxo, vinho e azul também estão sempre nas minhas unhas.



4. Short ou saia, e por quê? 
Short sempre. Muito mais confortável. Mas ultimamente eu tenho usado bastante saia até, prefiro as longas no caso. 



5. Cabelo liso ou cacheado?
Amo os dois, mas como meu cabelo é ondulado, prefiro ele assim mesmo. Acho que o liso é mais prático, mas depende do tipo de rosto de cada um para ''combinar''. O cacheado é maravilhoso, mas acho que eu não teria paciência pra cuidar. Hah.



6. Salto ou sapatilha?
Sapatilha por favor! Confortável, apenas.



7. Brigadeiro ou sorvete?
Pode ser os dois? Haha Eu prefiro o sorvete. :3



8. Doce ou salgado?
Definitivamente salgado. E não poderia deixar de citar a nossa coxinha de cada dia né? Melhor comida. 



9. Como você define seu estilo? 
Independente. Eu não costumo fazer parte de um único estilo. Talvez eu poderia definir como alternativo, pela maioria de peças que tenho no meu guarda roupa. No entanto, gosto de roupas mais formais quando saio e vou a lugares que precisam disso. Uso o que me da vontade, faço umas combinações loucas e tudo fica certo.



10. Você é o tipo de mulher consumista ou só compra o básico?
Compro o básico. Não sou uma pessoa consumista, na verdade, tento economizar ao máximo com coisas desnecessárias. Gasto mais com livros, cds e actions figures.



11. Você se considera vaidosa?
Sim. Gosto de me arrumar, sou viciada em batons e delineador. Sempre quero estar cheirosa e arrumadinha hehe.



Regras: 1. Responder todas as perguntas | 2. Indicar no mínimo 11 blogs com menos de 500 seguidores para responder a tag (tive que colocar dois blogs com mais de 300 seguidores, porque sigo poucos) | 3. Colocar o selo da tag | 4. Colocar o link de quem indicou a tag.


Vamos falar sobre Bates Motel

11 março 2015

Direção: Nestor Carbonell e Tim Southam
Estreia:Março 2013
Duração: 60 min
Gênero: Drama e Suspense
Países de Origem: Estados Unidos da América
Canal: A&E

Sinopse: Após a misteriosa morte de seu marido, Norma Bates decidiu começar uma nova vida longe do Arizona, na pequena cidade de White Pine Bay, em Oregon, e leva o filho Norman, de 17 anos, com ela. Ela compra um velho motel abandonado e a mansão ao lado. Mãe e filho sempre compartilharam uma relação complexa, quase incestuosa. Trágicos acontecimentos vão empurrá-los ainda mais. Todos eles agora compartilham um segredo obscuro.

A terceira temporada de Bates Motel estreou e com ela a minha fascinação por essa série só aumentou. Para mim, a produção de BM é uma das melhores, além de contar com atores excepcionais e dignos de prêmios. As duas temporadas anteriores não nos decepcionaram. O desenvolvimento de Norman Bates, interpretado por Freddie Highmore, foi acontecendo de forma sutil e tranquila. Se não conhecêssemos a história do personagem, levaríamos o tempo para assimilar a psicopatia ao jovem rapaz.

Bates Motel tem um roteiro incrível, se eu  achava que a primeira temporada tinha sido boa, a segunda veio arrebatadora. Eu não sei bem como esperar essa nova que está por vir, mas agora podemos ver visivelmente a mente de Norman. Só esse pôster da terceira temporada já me da calafrios, é como se agora tudo realmente fosse começar a acontecer e que as outras temporadas foram apenas introdutórias (se pensarmos melhor, ela realmente foi).

Sempre que assistimos a um novo episódio, tentamos assimilar e fazer analogias em relação a Psicose. É indiscutível que o filme consegue ser um dos melhores do gênero, mas a série não fica atrás. Dentro do cenário televisivo atual, cheio de enredos vazios e personagens sem personalidade, Bates Motel é como respirar ar fresco em meio a tanta poluição. Mesmo tendo o tom mais sombrio e com um suspense gostoso de assistir, a produção investe no romance da juventude de Norman. Mostra como os laços que o rapaz criou, influenciaram no desenvolvimento da sua psicopatia.
A relação com a mãe, Norma, é algo um tanto peculiar. A relação de mãe e filho transparece algo a mais. É como se eles se envolvessem de uma for muito mais íntima que a relação de parentesco. Em uma das cenas finais da segunda temporada, vemos uma Norma desesperada, beijando e abraçando o Norman de uma forma bastante curiosa. A tensão sexual existente entre os dois é de nos deixar com os cabelos em pé. A cada cena, a cada momento que eles dormem de conchinha, podemos ver que ambos são completamente fissurados um no outro. Demonstram um carinho sobrenatural, um afeto extremamente íntimo. 

Espero que a terceira temporada seja mais sensacional que as outras. Espero poder ficar arrepiada e extasiada com os episódios, assim como fiquei com os demais. Quero ver Norman desenvolver toda essa sua psicopatia, quero ver a Norma enlouquecer junto. 

Dylan:You wouldn't actually want to hurt anybody though, would you?
Norman:Of course I wouldn't want to. I've never wanted to hurt anyone. Except you once in a while.


Sinopse da Terceira Temporada: Depois de um verão feliz com a sua mãe, vivendo dentro dos limites seguros de casa e do Bates Motel, os temores de Norman (Freddie Highmore) sobre o que realmente aconteceu com Blaire Watson ressurgem e Norma (Vera Farmiga) questiona o que realmente aconteceu. Forçada a encarar a verdade sobre Norman pela primeira vez, a sua relação profundamente intrincada continua a evoluir. Norma encontra-se focada no outro homem da sua vida, o meio-irmão de Norman, Dylan (Max Thieriot), e começa a contar com ele de uma forma que ela nunca esperou. Esta relação inevitavelmente provoca ciúmes em Norman e uma nova espécie de triângulo amoroso entre Norma e seus dois filhos estoura. O irmão de Norma, Caleb (Kenny Johnson) retorna para assombrar a família durante toda a temporada, desafiando o vínculo familiar ainda mais. As pressões do mundo exterior tomam posse da família quando os recém-chegados Kevin Rahm (Mad Men, Desperate Housewives), Tracy Spiradakos (Revolution) e Ryan Hurst (Sons of Anarchy) chegam a White Pine Bay. Depois de passar o verão no Bates Motel, o Xerife Romero (Nestor Carbonell) e Norma ficaram mais próximos, mas haverá sempre um ponto de interrogação inquietante envolvendo Norman. Algo não está certo, mas apesar de seus instintos, Romero encontra-se continuamente atraído para a família Bates – e Norma. Emma (Olivia Cooke), que também está determinada a descobrir o que está acontecendo com Norman, torna-se mais encorajada, sem medo, indo atrás do que ela quer. E um rosto familiar, Bradley (Nicola Peltz), retorna para surpreender a família e desenterrar velhas lembranças.

Ansiosos?

Trilogia Thrawn – O Universo Expandido de Star Wars

08 março 2015



2015, o ano do evento mais esperado para a cultura pop/nerd: a volta de Star Wars para os cinemas! A saga terá seu próximo episódio, intitulado “O Despertar da Força”, lançado no dia 15 de dezembro desse ano, que relatará eventos futuros posteriores ao “Retorno de Jedi”. Porém, não estamos aqui para falar sobre o universo cinematográfico da saga (isso pode ficar para outro post), mas sim sobre o universo dos livros!

Após o lançamento do “Retorno de Jedi” em 1983, os únicos meios que deram continuidade a série eram revistas, tiras de jornais e desenhos animados. Enquanto isso o futuro de Leia, Luke, Han e da Nova República ficou desconhecido. Alguns anos se passaram, conteúdos não oficiais de fãs começaram a aparecer e em 1988 a editora americana Bantam solicitou uma autorização à LucasFilm para que pudesse publicar novos livros que contassem o restante da história. Um ano depois eles receberam a autorização da Lucas e deram início a escolha do autor. O escolhido foi Timothy Zahn, que já havia sido reconhecido por outras obras de ficção ciêntifica voltadas para o militarismo e estratégias de combate.

A obra de Timothy se passa cinco anos após a instituição da Nova República, que mesmo com a morte dos principais comandantes Imperiais, alguns remanescentes continuavam a desejar a ascensão do Império novamente. Já no lado da República, Luke desenvolve ainda mais sua Força Jedi, e Leia, casada com Han, está grávida de gêmeos e passa por um treinamento Jedi com o irmão. Enquanto isso, de forma silênciosa, há um poderoso general maligno e ótimo estrategista desenvolvendo um novo plano para reeinstituir a força Imperial. Esse ser é o Imperador não-humano Thrawn, que irá cravar uma longa guerra para alcançar o poder.

Thrawan

A nova saga também deu origem a dois personagens considerados muito importantes, verdadeiros anti-heróis alá Han Solo contrabandista que conhecemos em “A Última Esperança”, são eles Talon Karrde, líder de uma granda rede de contrabandistas e Mara Jade, ex agente secreta do Imperador Palpatine com sede de vingança de Luke Skywalker. Os dois vão desenvolver papeis muito importantes nos três volumes, passando do “the dark side” para o “the light side”.

É nesse contexto que os três livros de Timothy irão se desenvolver, primeiramente “O Herdeiro do Império”, depois “O Despertar da Força Negra” e por último “Última Ordem”, constituindo assim a “Trilogia Thrawn”. Ela alcançou sucesso imediato a partir de 1991, permanecendo no primeiro lugar dos livros mais vendidos na lista do New York Times e ganhando o carinho dos fãs. Além da trilogia de Timothy há outros 19 livros intitulados “New Jedi Order” que relata as aventuras dos jovens filhos de Leia Organa e Han Solo.

Já no Brasil a Trilogia Thrawn foi relançada no ano passado, pela editora Aleph. O primeiro volume (“O Herdeiro do Império”) teve seu lançamento na Comic Con Experience com a presença do próprio Timothy Zahn. A editora anunciou também o lançamento de 4 outros títulos do Universo Expandido Star Wars, incluindo “Kenobi” que se encontra em pré-venda.


E é assim que (com cada vez mais livros, filmes, desenhos e jogos) esperamos que o legado dessa galáxia muito muito distante permaneça entre nós de geração a geração.




[Resenha] Love, Rosie (simplesmente acontece)

02 março 2015

Ano produção:2014
Dirigido por Christian Ditter
Estreia: 5 de Março de 2015 ( Brasil )
Duração 100 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 14 anos
Gênero: Comédia e Romance
Países de Origem: Canadá, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte

Os jovens britânicos Rosie (Lily Collins) e Alex (Sam Claflin) são amigos inseparáveis desde a infância, experimentando juntos as dificuldades amorosas, familiares e escolares. Embora exista uma atração entre eles, os dois mantêm a amizade acima de tudo. Um dia, Alex decide aceitar um convite para estudar medicina em Harvard, nos Estados Unidos. A distância entre eles faz com que nasçam os primeiros segredos, enquanto cada um encontra outros namorados e namoradas. Mas o destino continua atraindo Rosie e Alex um ao outro.

Love, Rosie é baseado no livro Onde termina o arco-íris da autora irlandesa Cecelia Ahern. No Brasil, o título ficou como "Simplesmente acontece'', e não poderia ter se encaixado melhor.

“Rosie,
I’m returning to Boston tomorrow but before I go I wanted to write this letter to you. All the thoughts and feelings that have been bubbling up inside me are finally overflowing from this pen and I’m leaving this letter for you so that you don’t feel that I’m putting you under any great pressure. I understand that you will need to take your time trying to decide on what I am about to say.
Eu estava particularmente ansiosa por este filme. Eu sou completamente apaixonada pelo Sam Clafin e também adoro a Lily. Quando soube que o livro Onde termina o Arco-íris iria virar filme, imaginei como eles tratariam um clichê, sem ser totalmente clichê haha. Porque sim, a história não foge do comum, não há nada de anormal e diferente nela. No entanto, nós seres humanos, gostamos daqueles clichês bem feitos. Love, Rosie é isso, nada mais nada menos do que uma obra bem feita.

Alex e Rosie são aqueles típicos amigos inseparáveis. Que fazem as coisas juntas, vão a lugares juntos e se preocupam um com o outro e se amam. Sempre dizem que amizade entre o homem e mulher não da certo, eu discordo, mas especialmente nesse caso, a amizade dos dois sempre fora mais que um simples amor de amigo. ATENÇÃO SPOILER: O filme começa 12 anos depois de que Rosie ficou grávida, Alex foi estudar medicina em Harvard. Logo no início, a vemos discursando sobre sentimentos, sobre a vida, o que não sabemos é que o evento se trata do casamento de Alex com outra.

Depois disso, voltamos na adolescência deles. No aniversário de 18 anos de Rosie, do beijo que acontece enquanto eles estavam bêbados e só Alex se lembra, e assim vai mostrando os acontecimentos até chegarem àquele fatídico dia do casamento de Alex. Rosie engravida, pensa em colocar a criança para a adoção, mas assim que ela da a luz, decide ficar com o bebê, Katie. E é assim que toda sua vida muda de trajetória. Seus planos de ir a Boston com Alex se vão para o espaço, seu sonho de ter seu próprio hotel também e a partir dali, ela enfrenta muitas dificuldades. Alex e Rosie em caminhos distintos, opostos, mas sedentos um pelo outro.

Life is funny isn't it? Just when you think you've got it all figured out, just when you finally begin to plan something, get excited about something, and feel like you know what direction you're heading in, the paths change, the signs change, the wind blows the other way, north is suddenly south, and east is west, and you're lost. It is so easy to lose your way, to lose direction. And that's with following all the signposts
Quando você acha que eles vão ficar juntos, que vão se declarar, que vão largar tudo o que não gostam para serem definitivamente um do outro, a vida vai lá e muda todas as coordenadas. Eu, como telespectadora, sofri mais que os personagens. Eu desejava desesperadamente que eles se beijassem e se amassem por completo. Eu fiquei agoniada, angustiada e com raiva de todos os desencontros. Dizem, que no livro a situação é mil vezes mais intensa e que o leitor fica paranoico e com o dobro de angústia. As circunstâncias nunca são favoráveis para eles. Ora ela não conta para ele que está grávida e o deixa ir sozinho para Boston, ora ele fica com outra mulher e se esconde dos sentimentos por Rosie, mais uma vez.

Eu chorei? Sim. Às vezes é impossível não se identificar com a Rosie ou com o Alex. No meu caso, uma das coisas que mais me abalaram fora a carta do pai dela, dizendo para que seguisse seus sonhos, não desistisse. Foi um dos momentos mais tristes e ao mesmo tempo, motivadores, que eu já presenciei.

Love, Rosie, poderia simplesmente ser só mais um filme de comédia romântica do mercado. Mas não, não é e está longe de ser. A fotografia é linda, os atores protagonistas e coadjuvantes são ótimos e o roteiro é bem escrito. As sequências são de tirar o fôlego. Com certeza um dos melhores filmes do gênero que eu já assisti.

Sometimes, people can go missing right before our very eyes.Sometimes, people can discover you, even though they've been looking at you the entire time. Sometimes, we lose sight of ourselves when we're not paying enough attention.
O filme já está disponível para download no Kickass e o Legendas Tv já tem a legenda. O filme entrará em cartaz em alguns cinemas do Brasil. Não percam a oportunidade de se emocionar com essa história. O trailer você pode conferir aqui.

O que eu achei do filme?